segunda-feira, 26 de março de 2012

Por que a vida é assim?

Por que a vida é assim?


por Mauro Kwitko -

A sociedade humana ainda está em um estágio inferior de desenvolvimento, sob a hegemonia dos nossos 3 chakras inferiores (visão terrena, sexualidade e Ego), e vive no mundo de Maya, a Ilusão, no qual praticamente todos nós mergulhamos, só percebendo a Verdade após o nosso desencarne, ao retornarmos para Casa, no Mundo Espiritual. Lá, vão desactivando-se os nossos chakras inferiores e activando-se os chakras superiores, e vamos, então, percebendo o nosso erro, o nosso engano, o nosso egoísmo, ficando a tentativa de correção para a próxima encarnação.

Aqui na Terra revelamos as nossas inferioridades e, no Plano Astral, as nossas superioridades. Nós reencarnamos, entre outras metas, para encontrarmos as nossas inferioridades, e a nossa Missão é aprendermos a revelar aqui as nossas superioridades, aproveitarmos melhor a nossa inteligência, o nosso tempo, a nossa disposição, não em prol de nós mesmos e dos nossos e, sim, visando o bem comum, a melhoria da sociedade humana, colaborando para que um dia o Reino dos Céus instale-se definitivamente aqui na Terra.

Precisamos aprender a colocar o nosso Ego a serviço do nosso Eu Superior, mas para isso é necessário não dedicarmos o nosso tempo demais conosco mesmos, não desperdiçarmos os nossos dias e noites com atividades egocêntricas, em buscas infantis de auto-satisfação, de leviandade, de irresponsabilidade, numa atitude de desrespeito com o nosso Espírito.

A informação dos Seres Espirituais é de que, depois da morte do nosso corpo físico, a imensa maioria de nós retorna ao Plano Astral profundamente frustrados, arrependidos e envergonhados conosco mesmos, quanto ao real aproveitamento dessa atual passagem, uma parte sendo resgatados do Umbral e outra parte conseguindo lá chegar sem passar por essa zona, mas necessitando de atendimento em hospitais do Astral.
As frases mais ouvidas nos nossos retornos, são as ditas por nós: "Ah, se eu soubesse..." e "Ah, se eu lembrasse..." e a que escutamos: "Não te preocupes, tu terás uma nova oportunidade". Devemos recordar que já estamos na nova oportunidade... Podemos aprender a nos libertar do comando do nosso Ego, elevarmos a nossa freqüência vibratória e ultrapassarmos o estágio ainda infantil ou adolescente da maioria da humanidade, rumo a um estágio adulto, como alcançaram os Mestres.

Podemos perceber o nosso grau de egoísmo, o quanto somos comandados pelo nosso Ego, contabilizando quantas vezes falamos, pensamos e agimos em prol de nós mesmos, dos nossos desejos, as nossas satisfações, o nosso prazer, o nosso lazer. Podemos perceber isso com mais clareza pelo número de vezes que pensamos e falamos iniciando por "eu". Mas isso não significa apenas vaidade e orgulho, mas também o autocentramento da tristeza, da mágoa, do sentimento de rejeição, etc. O nosso Ego está no comando quando nos sentimos mais do que os outros, mas também quando nos sentimos menos, quando nos enaltecemos ou quando nos depreciamos, quando queremos brilhar ou quando queremos nos esconder, quando queremos vencer ou quando queremos perder, quando exaltamos os nossos feitos ou quando nos fixamos em nossas próprias dores e fracassos.
Existem três tipos de pessoas:

1. As que acreditam ser mais do que os demais, no sentido da sensação de superioridade ou no equívoco do sofrimento por si mesmos.
2. As que sentem que são iguais aos demais e, embora ainda bastante autocentradas, já vivem comunitariamente, pensando muito em si, mas também nos demais.
3. As que descobriram que os outros são mais importantes do que elas. Essas são Mestres na arte de viver.

Podemos perceber claramente em que tipo nos classificamos pela preocupação que norteia os nossos dias, pelo stress que sentimos na vida, pela sensação de tensão que nos aflige, pelas buscas de satisfação e alegria que nos chamam a atenção e pelo grau de sofrimento que sentimos. Sairmos do "eu" e vivermos para o "nós" é a grande lição que os Mestres nos ensinam. Poucos estão dispostos a aprendê-la e, menos ainda, a praticá-la em sua vida diária. Como sairmos do "eu" na prática? Uma das maneiras é percebermos como nosso Ego nos ilude, seduz e domina, por exemplo, nas polaridades:

1. "Eu" sou muito bom nisso ou "eu" sou um fracasso...
2. "Eu" quero alcançar o sucesso ou "eu" não consigo...
3. "Eu" vivo para ajudar os outros ou Como "eu" sofro...
4. "Eu" tenho um espírito de liderança ou "eu" preciso que me ajudem...
5. "Eu" sinto muita pena das pessoas ou "eu" tenho pena de mim...
6. A "minha" vida é óptima ou a "minha" vida é tão triste...
7. "Eu" adoro me divertir ou "eu" sou muito depressivo(a)...
8. "Eu" não tenho nada a ver com isso ou como "eu" fico indignado com as coisas...
9. Nada "me" afeta ou Como "eu" me magoo...
10. "Na vida é cada um por "si" ou Como "eu" me sinto rejeitado...

A ilusão da separatividade que o nosso corpo físico nos traz é a causa e a origem do "eu". Os discípulos e os futuros discípulos ainda acreditam ser uma individualidade e vivem para "si", os Mestres já se libertaram dessa ilusão. Cuidemos quantas vezes pensamos ou falamos a palavra "eu" e saberemos em que grau estamos.


Extraído do Site Stum ( foto incluída )

quarta-feira, 21 de março de 2012

Existe uma escola melhor que a vida?


   
por Keli Soares -

Tem uma frase que fala: aprendemos pelo amor ou pela dor... Penso que aprendemos com a dor e com o amor... A dor nos faz sair do lugar desconfortável e o amor nos acolhe... nos cura... Nossas experiências do passado são jóias que nos enriquecem no presente, mas não podemos adotar uma postura de justificar nossos problemas atuais em função dos sofrimentos passados... Sou assim porque minha mãe isso... Meu pai aquilo... Meu irmão, minha professora... Minha infância foi sofrida e por causa disso não consigo isso ou aquilo... Essa bengala pode justificar, mas não nos traz bem-estar, não nos ajuda a ficar bem. É preciso utilizar essas aprendizagens do passado para construir um presente mais significativo. Quanto mais difíceis as experiências que tivemos, maiores são estes aprendizados...

Castañeda tem uma frase boa pra nos ajudar com isso: "Há muitas coisas que uma pessoa pode fazer, em determinado momento, que não poderia ter feito anos antes. Essas coisas não mudaram; o que mudou foi a idéia da pessoa sobre si mesma".

Podemos escolher ficar presos aos sofrimentos do passado ou nos libertar para viver no presente com o que ele pode oferecer. O presente é cheio de possibilidades, está aberto para que possamos vivê-lo e pronto para ser usufruído.
O que a gente faz, então, com os momentos difíceis do passado, com nossas histórias de mágoa que nos acompanham e ficam se repetindo?
Como disse Jung o que a gente mais resiste, persiste... O que fazer para viver o novo, para enxergar as novas possibilidades? Como nos livrar do vício das mágoas guardadas?

Eu não sei onde aprendi isso, mas guardar raiva é como tomar veneno e esperar que o outro morra...
De acordo com Teresa Robles não temos como mudar a história que vivemos no passado, mas podemos mudar nossa história íntima. Podemos acolher a parte em nós que foi magoada e deixar as feridas emocionais cicatrizarem. Achando que estamos nos protegendo, vamos tampando as feridas e deixando-as abertas com medo de sofrer de novo...

Mas isso não ajuda em nada porque nossa mente vai continuar atraindo experiências que nos lembrará a ferida tamponada até que tenhamos coragem de enfrentar a dor e deixar cicatrizar... Cicatrizar não significa deixar que nos magoem de novo; vamos nos lembrar do ocorrido, mas sem dor, com mais força, mais entendimento e sabedoria. "A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional".

Eu sei que às vezes a pessoa vive experiências tão doloridas que fica difícil, sozinho (a) curar as feridas, se esse é o seu caso, procure ajuda de um profissional, você não precisa ficar sofrendo... A gente veio ao mundo para ser feliz... essa é a verdade! Existem muitas técnicas que podem ajudá-lo a reencontrar sua natureza.

Eu tive uma infância privilegiada. Não que não tenha tido problemas e sofrimentos porque tive muitos... Mas somando todas as aprendizagens o saldo foi mais do que positivo. Morei em uma casa com um imenso quintal que tinha o pomar mais rico do mundo. Eu estudava em cima de um pé de jabuticaba. Usava o chão de terra como lousa. Lia as lições e com um pedaço de galho de árvore brincava de ser professora e ensinava o que tinha aprendido na lição. Há pouco tempo, minha amiga Valéria disse que sempre que tinha prova, ela ia lá estudar comigo porque eu ensinava bem...

Neste quintal, eu fiz o velório e o enterro de todos os gatinhos e cachorros que tive e amei. Neste quintal, brinquei de casinha, de teatro, de dar aulas e aprendi as lições mais variadas...

Eu poderia optar por continuar sofrendo pois meus pais brigavam muito, porque me sentia sozinha, porque isso ou aquilo, porque com 11 anos tive reumatismo e tive que fazer um doloroso tratamento com benzetacil até os 18 anos... Tomava uma injeção por semana, cada semana em uma banda do bumbum... Mas ganhei o livro da Pollyanna e adotei a estratégia dela. O quintal era meu refúgio quando a briga era grande. E quando ia toda semana à farmácia tomar injeção ia andando e administrando o medo...

Pensava no começo do caminho... Quando na volta, já estiver aqui, o líquido da injeção já terá se espalhado e não vai doer tanto mais... Andava mais um pouco e pensava... vai passar rapidinho... Vou ter uma semana de folga... Quando eu vir já terá passado... E assim driblei a dor por muito tempo...

Definitivamente, não é inteligente ficar maldizendo a vida... É mais sensato fazer o melhor com o que não foi tão bom, decidir trilhar o caminho do amor, do coração... E isso me lembra de novo Castañeda:

"... Tudo é um entre um milhão de caminhos. Portanto, você deve sempre manter em mente que um caminho não é mais do que um caminho; se achar que não deve segui-lo, não deve permanecer nele, sob nenhuma circunstância. Para ter uma clareza dessas, é preciso levar uma vida disciplinada. Só, então, você saberá que qualquer caminho não passa de um caminho, e não há afronta, para si nem para os outros, em largá-lo se é isso que o seu coração lhe manda fazer.

Mas sua decisão de continuar no caminho ou largá-lo deve ser isenta de medo e de ambição. Eu lhe aviso. Olhe bem para cada caminho, e com propósito. Experimente-o tantas vezes quanto achar necessário. Depois, pergunte-se, e só a si, uma coisa. Essa pergunta é uma que só os muito velhos fazem. Dir-lhe-ei qual é: esse caminho tem coração?

Todos os caminhos são os mesmos; não conduzem a lugar algum. São caminhos que atravessam a floresta, ou que entram por ela. Em minha vida posso dizer que já passei por caminhos compridos, mas não estou em lugar algum.

A pergunta de meu benfeitor agora tem um significado. Esse caminho tem um coração? Se tiver, o caminho é bom; se não tiver, não presta. Ambos os caminhos não conduzem a parte alguma; mas um tem coração e o outro não. Um torna a viagem alegre; enquanto você o seguir, será um com ele. O outro o fará maldizer a sua vida. Um o torna forte, o outro o debilita".


Você já se fez essa pergunta hoje? Tem coração o seu caminho?

Se não, escolha trilhar o caminho do amor.
Se uma torcida ajudar, saiba que estou torcendo por você!!!

Abraços no coração!

Keli


Extraído do Site Stum ( foto incluída )

sábado, 17 de março de 2012

Interferências Energéticas Nocivas


por Bruno J. Gimenes -

Todo ser humano busca evolução, consciente ou inconscientemente. No nível espiritual e energético existem muitos obstáculos que impedem/dificultam a evolução espiritual e o crescimento pessoal do ser humano. Amarras são todas as formas de interferências energéticas que de certa forma “amarram” o indivíduo. Estas não permitem que a pessoa flua livremente em sua caminhada. São chamadas também de interferências energéticas já que acontecem em níveis mais sutis do ser (nível energético).

Como atuam essas interferências energéticas negativas?

Imagine um balão inflado, prestes a subir do chão, plenamente aquecido e se estabilizando no ar. Ele está preso ao chão apenas por sacos de areia que estão amarrando a subida do balão. As interferências energéticas são semelhantes aos sacos de areia: não permitem que o balão suba. Nesse caso entenda o balão (a lona do balão) como um indivíduo qualquer. O gás quente que infla o balão é a própria espiritualidade do ser; quanto mais evoluída for uma pessoa, mais intensa é a força que o balão faz para subir. Os sacos de areia são soltos e o balão começa a flutuar, subir, mas se a força do fogo que aquece o balão diminui, esse começa a descer de novo, perder força. Lá no alto, muitas vezes o operador do balão joga os pesos remanescentes para o balão compensar a perda de altitude e continuar subindo.

Desse exemplo pode se tirar vários aprendizados.

As amarras não permitem que o indivíduo suba, cresça e evolua. Elas impedem a evolução e o crescimento do ser, tornando-o estagnado e passível de retrocesso na sua vida. Ao deixar a sua essência “desnutrida” ou desestimulada, sua força de crescimento diminui muito. Corre-se o sério risco de “andar para trás” o que pode ser fatal (“o balão cai no chão”).

Independentemente das interferências, que são comparadas aos sacos de areia, quando o indivíduo aposta em desenvolver sua força interior e investe nisso, essa força elevará o balão. Mesmo que lentamente, ele sairá do chão e continuará a flutuar. A idéia principal é eliminar essas interferências para que a energia usada seja voltada para um vôo limpo e sereno, sem dificuldades.

Algumas origens possíveis das Interferências Negativas (amarras):
 Karmas de outras vidas;
 Inimigos espirituais adquiridos nesta vida (obsessão);
 Inimigos espirituais adquiridos em outras vidas (obsessão);
 Influência espiritual dos antepassados e do grupo espiritual de que a pessoa faz parte;
 Projeção de terceiros (inveja, raiva, ódio e outros sentimentos negativos projetados por outras pessoas). Podem ser sem fundamento ou na maioria das vezes criados por conflitos e pendências geradas entre você e outras pessoas;
 Projeção interior e inferioridades da personalidade (a própria consciência do ser projetada em sua vida criando a forma, como por exemplo, angústias, pessimismo, conduta interior negativa, raiva, ódio, mágoa, ego, etc.). Também é uma forma de obsessão;
 “Semelhante atrai semelhante” - a própria vibração do ser em baixa freqüência, atrai inferioridades;
 Amarras Positivas - muitas vezes o plano espiritual cria amarras na vida de uma pessoa para protege-la de um erro ou um problema grave, por isso são consideradas pseudo-amarras, e não podem ser removidas; entenda como “obra do divino”.

Existem inúmeras outras formas de interferências; aqui foram relatadas apenas algumas que se mostram mais presentes na vida das pessoas.

Obsessões do Plano Espiritual - Possíveis Causas:

 Seres desencarnados (espíritos) que sem compreender o que está acontecendo acabam por explorar a energia vital dos seres a que estão ligados. Normalmente se conectam por ressonância e preferencialmente aos membros encarnados de sua última família aqui no plano material;
 Espíritos malignos empenhados em realizar o mau graças à ação de algum rito (magia negra) ou outros interesses.
 Inimigos de outras vidas que ainda desencarnados estão interessados em se vingar, bem como pelos próprios antepassados no caso desses serem pessoas maldosas ou densas com sentimentos de ódio, vingança, traição, etc.
 Interferência de inimigos espirituais dessa vida atual. Nesse caso quando a pessoa “toma” o karma de alguém, ela passa a assimilar também os inimigos espirituais envolvidos. Esse erro é muito comum e muitas pessoas não percebem que estão errando. Acontece quando se quer ajudar o próximo a todo custo, preservando-o de sofrimento ou dor, sem entender que aquela adversidade é o instrumento que a pessoa precisa para evoluir.

Obsessões do Plano Mental

São causadas pelo pensamento atuante que gera uma forma. Essa forma passa a ser uma energia pensante acoplada ao campo energético. Ocorre principalmente na região do sexto chacra. Pode-se estender por qualquer parte do ser, inclusive em todos os chacras.

São obsessões criadas como resposta a situações ocorridas, por isso podem ser consideradas pela medicina tradicional como Síndromes. A mente cria a forma-pensamento ativa e inteligente. Esta atua sobre o ser recriando suas atitudes e comportamento, normalmente de maneira negativa e sutil. Mais de 90% das pessoas encarnadas na Terra sofrem com a ação de alguma forma-pensamento ativa. E o mais grave: são as próprias pessoas que as criam. Por isso são de difícil transmutação, pois requerem antes de qualquer coisa, interiorização e meditação.

As formas-pensamento ativas são energias inteligentes, com consciência. Possibilitam perceber quando estão ameaçadas e por isso criam mecanismos para “driblar” qualquer ação contra elas. Medo, fobia, caos, depressão, desentendimento, entre outros, são normalmente associados a formas-pensamento ativas. Além de serem extremamente prejudiciais à pessoa, também são um link para as invasões densas de origem espiritual (obsessões), bem como solo fértil para a ação de implantes extra-físicos ou etéricos. Portanto, os implantes são possíveis pois antes de uma ação externa, a própria pessoa cria ressonância para que essas invasões ocorram. Em suma, tudo depende unicamente de cada ser, que é mestre de suas próprias escolhas, atitudes e pensamentos.

Essas influências são normalmente as responsáveis por impedir uma pessoa de se desenvolver, evoluir e encontrar sua missão aqui na Terra. Para remover essas influências nada é mais eficiente do que autodisciplina diária. A prática de mentalizações, invocações, meditações, apelos e orações, auxiliam a co-criação de novas formas-pensamento, nesse caso positivas.

Para detectar essas energias negativas é necessário muita humildade, respeito e amor intenso pela existência divina. Existem várias outras formas de obsessão, mas aqui optamos por comentar apenas as mais presentes no período atual da humanidade.

A Pior delas, A Obsessão Silenciosa

A ação das situações extremas, negativas, adversas na vida é algo que se pode notar e imediatamente perceber os malefícios. A exemplo de um acidente, uma perda, notícia ruim, demissão, doenças, etc. Trata-se de uma interferência negativa que pode ser facilmente detectada, entendida e imediatamente combatida, pois a consciência de que um mal ocorreu é grande e esclarecedora.

Perante isso, como ficam os males sutis do dia-a-dia?

quinta-feira, 15 de março de 2012

MÃE TERRA!

  Mensagem do Arcanjo Rafael canalizada através de Natalie Glasson
11 de Março de 2012
Cada um de vocês é um ser angélico na Terra. Ao darem abnegadamente a nossa luz e amor, a partir dos recessos de sua alma, eu honro a realização disto em seu ser. É seu propósito neste momento e em todos os momentos compartilhar a sua luz e amor dos próprios recessos e origem de sua alma. Este é o momento de capacitação para a alma do Criador e para os aspectos do Criador que vocês mantêm em seu interior; é um momento para capacitar a sua alma ao saber que esta ação e intenção é um catalisador que irá influenciar positivamente todo o Universo do Criador. Fortaleçam a sua alma, colocando o seu foco na expressão de sua alma em todos os momentos. Saibam que isto permitirá que a sua verdade se expanda e se desenvolva, livre de limites. Capacitar a sua alma é como abrir as cortinas ou persianas em sua casa, pela manhã, para permitir que o sol brilhe intensamente. Isto permite que o Criador entre em todas as realidades na Terra, nos planos internos e no Universo do Criador. Eu honro a sua alma enquanto permaneço com vocês. Eu sou o Arcanjo Rafael.

É o meu desejo trazer sabedoria ligada à Mãe Terra, que auxilie em sua conexão com a Mãe Terra, mas que também permita que o seu chacra cardíaco se expanda ainda mais. Ao expandirem o seu chacra cardíaco, vocês estão criando um maravilhoso espaço para a expansão e a expressão de sua alma. Uma conexão com a Mãe Terra neste momento permitirá que as novas energias deste momento sejam ancoradas mais plenamente na Terra e em muitas realidades, ajudando em sua manifestação. Não somente uma conexão com a Mãe Terra lhes permitirá interagir com as energias com maior facilidade, mas ampliará as suas atuais experiências de crescimento espiritual.

A principal razão para a minha conexão hoje, é porque o Criador deseja que aqueles na Terra que sentirem uma ressonância e amor pela Terra, que criem uma conexão mais profunda de amor com a Mãe Terra. Há uma necessidade de criar uma conexão de amor como um filamento de amor que lhes permita existir com a Mãe Terra em maior unidade e, portanto, apoiar a ascensão de todos. Vocês têm muito amor em seu ser para compartilhar e expressar. Há uma necessidade de se ligarem com a alma da Mãe Terra para compartilhar o seu abundante amor. Em troca, ela irá compartilhar a sua energia amorosa e ampliará a vibração do seu ser.

No passado, vocês foram solicitados a se conectarem com a Mãe Terra, a fim de compartilhar e receber amor, mas nesta ocasião, uma conexão com o chacra cardíaco é necessária. O Criador está trabalhando para a Ascensão da Mãe Terra. A Mãe Terra está, portanto, evoluindo, expandindo-se, aumentando em vibração e a nova consciência está ancorando em sua luz. Assim como poderíamos imaginar um ser humano evoluindo enquanto ele passa pela sua ascensão, a Mãe Terra está realizando o mesmo. O Criador deseja que aqueles que sintam uma ressonância que alinhem os seus chacras cardíacos com a Mãe Terra para distribuir a transformação que está ocorrendo na alma da Mãe Terra. Vocês agirão como um transmissor da energia, da luz, da consciência intensificada e da transformação da Mãe Terra.A Mãe Terra mantém as energias atenciosas, compassivas, amorosas, criativas e sábias da luz da Deusa que é necessária na Terra neste momento para trazer o equilíbrio entre as energias do masculino e feminino. A ascensão da Mãe Terra está divinamente ligada às energias da deusa, além da grande pureza de tudo o que é o Criador. Com a conexão de seu chacra cardíaco com o chacra cardíaco da Mãe Terra, vocês serão capazes de receber e de transmitir a sabedoria e a consciência, bem como a vibração da deusa, expressando-a do seu ser para a sua realidade na Terra. Há uma necessidade de ancorar esta energia novamente no corpo físico da Terra, da Mãe Terra, para permitir uma fusão e uma integração do processo de transformação da Mãe Terra. Muitas vezes, quando os seres humanos percorrem o seu caminho da ascensão, o corpo físico pode ter dificuldades em absorver e em integrar as vibrações elevadas. Requer tempo para o corpo físico se ajustar e, frequentemente, há uma profunda limpeza que pode ocorrer e que se manifesta como uma doença de algum tipo. A Mãe Terra é muito semelhante em sua ascensão: algumas vezes é difícil para ela ancorar as energias de sua alma e dos aspectos do Criador em seu corpo físico e assim estes são os momentos em que pedimos à humanidade para serem úteis e agirem como âncoras e integradores. Cada pessoa na Terra está bem mais conectada e em harmonia com a Mãe Terra do que é percebido. Vocês têm muitas das mesmas energias, vibrações e padrões energéticos em seu corpo físico como no interior da Terra. Cada pessoa é um canal natural para a luz do Criador para a Terra, como a Mãe Terra é um canal natural para a luz do Criador para a humanidade. Antes de sua encarnação na Terra, vocês consentiram que a sua ascensão seria alcançada com o auxílio da Terra, mas consentiram também em estar em sintonia com a Mãe Terra, estarem aí para oferecerem assistência e ajudarem em sua ascensão. É importante perceber que ao ajudarem na ascensão da Mãe Terra, vocês estão intensificando a sua própria ascensão, mas estão também desempenhando um papel importante na ascensão de todos no universo do Criador.

A Mãe Terra é a energia da essência, ou a energia da alma da Terra. Muitos rotulam esta alma de “Mãe Terra”, porque ela é vista como uma guardiã, como a figura da mãe, a energia da criação para as almas que desejam alcançar a ascensão na Terra, que é de toda a humanidade. Ela é uma mãe alimentando as almas, de modo que elas possam se tornar unas com o Criador. A Humanidade se torna a energia da Mãe Terra, pois ela vive no corpo físico da Mãe Terra. Ao conectarem o seu chacra cardíaco com a Mãe Terra, vocês estão se conectando com a energia espiritual da alma da Mãe Terra e estão permitindo que ela flua através do seu ser, compartilhando maior sabedoria e vibrações com vocês, para ajudar em sua própria ascensão, mas vocês também serão capazes de ancorar a energia na Terra, no corpo físico da Terra. Vocês podem se sentir guiados a alcançar isto várias vezes no futuro, pois é uma maneira de fundir as energias profundas, poderosas, amorosas e expansivas da Mãe Terra em seu ser físico, de modo que toda a vibração dela possa se acelerar. Desejo compartilhar com vocês instruções para conseguir isto.

Primeiro, permitam-se alcançar um estado de meditação profunda, do ser e da mente, concentrando-se em sua respiração.
Permitam-se concentrar em seu chacra cardíaco e construir a energia do amor em seu chacra cardíaco.

Imaginem a luz e a fonte amorosa de luz que é a Mãe Terra. Imaginem uma vasta fonte de luz diante de vocês.

Imaginem, sintam ou reconheçam uma energia fundamental dentro da fonte de luz que é a Mãe Terra: este é o chacra cardíaco da Mãe Terra.

Imaginem ou sintam que vocês enviam um contínuo feixe de amor do seu chacra cardíaco para o chacra cardíaco da Mãe Terra.

Quanto mais amor enviarem, mais próximos vocês ficam da Mãe Terra, ate que estejam existindo dentro da Mãe Terra.
Imaginem, sintam ou reconheçam que estão dentro do chacra cardíaco da Mãe Terra, recebendo e inspirando as vibrações amorosas e a energia que a Mãe Terra deseja compartilhar com vocês. Inspirem a energia através do seu chacra cardíaco e quando expirarem, deixem a energia fluir através dos seus pés ou do chacra raiz.
Pratiquem isto por quanto tempo sentirem ser apropriado, sabendo que vocês estão ancorando a energia da Mãe Terra em seu ser para ajudar a sua conexão e abrir o seu chacra cardíaco, bem como para permitir que as novas energias da Mãe Terra fluam em seu próprio corpo, a Terra.
Este é um grande serviço para a ascensão de todos e pode ser praticado tanto quanto sentirem ser apropriado. Vocês podem constatar que se decidirem praticá-lo regularmente, que haverá momentos em sua realidade em que vocês sentirão a Mãe Terra lhes enviando energia para ser ancorada, pois ela irá confiar que ela pode compartilhar a energia dela com vocês para que seja ancorada no corpo físico dela.

Estes são tempos de transição, de mudança e de transformação. É importante que permaneçam focados e banhados na luz do Criador.

Com bênçãos amorosas e de cura,

Eu sou o Arcanjo Rafael.

Extraído do Site: Portal Arco Íris de Luz  ( foto incluída )                                                                      
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terça-feira, 13 de março de 2012

Bons pensamentos geram boas energias!



por Flávio Bastos

A existência da aura ou do campo energético, que envolve o nosso corpo físico, é uma confirmação científica realizada através da bioeletrografia que ajuda a detectar o surgimento de enfermidades no organismo humano.

Há muitos anos, religiões e filosofias orientais, associadas ao surgimento do espiritismo no ocidente, orientam a prática da meditação e do pensamento elevado como forma de higienizar a mente e depurar o espírito.

Quando temos uma aura saudável, temos uma protecção natural que atrai energias afins com o nosso estado de ser diante do universo. Mas quando este campo energético sofre uma interferência desarmonizadora, que pode ser de origem emocional, psíquica ou espiritual, a aura fica exposta à acção de energias deletérias.

Por isso, somos o resultado daquilo que sintonizamos. E os nossos pensamentos e atos no quotidiano da vida são responsáveis por esta sintonia que pode ser de alta ou de baixa frequência vibratória.

Quando direccionamos o foco da vida para o bem, aos poucos, interiorizamos um modelo comportamental fundamentado na prática do amor. O exercício sistemático e desinteressado desta filosofia de vida, depura a nossa aura e elimina energias negativas que trazemos do passado.

O campo áurico é a nossa verdadeira identidade universal. É a forma como os desencarnados e alguns encarnados portadores de percepção supra sensorial nos vêem, sem os disfarces que encobrem a verdade de cada um.

Uma mente contaminada por pensamentos e atos negativos cometidos contra o outrem, reflete um psiquismo enfermo e uma aura desarmonizada pela relação com energias afins. É do pacificador Mahatma Gandhi a célere mensagem: "Comece por você mesmo a transformação que deseja ao mundo". Ou a frase do escritor Aldous Huxley ao registrar a importância do amor nas relações inter pessoais: "Convenientemente aplicado a qualquer situação, o amor vence sempre. É um fato que se verifica empíricamente. O amor é a melhor política. A melhor não só para os que são amados, mas também para quem ama, pois o amor é um potencial de energia". Mensagens e gestos que parecem isolados e irracionais, mas quando associados a milhares de mensagens do género espalhadas pelo planeta, ganham força à medida que o homem se consciencializa com as mudanças previstas para o terceiro milénio, a Era da Sensibilidade.

A fórmula para a mudança interior reflectida na aura, é simples, objectiva e natural: "bons pensamentos geram boas energias..." E o instrumento de uso desta reforma é o livre-arbítrio, condição inerente aos seres dotados de inteligência e capacidade de discernimento.

O egocentrismo, o pessimismo e a agressividade, são polos geradores de energias negativas que interferem no campo áurico do indivíduo adulto. Desprotegida, a aura fica susceptível à invasão de energias deletérias que representam a origem de muitas doenças nas esferas psíquica e física do ser humano.

Neste sentido, a Psicoterapia Interdimensional tem atendido muitos casos em que a energia do passado continua actuando no presente, envolvendo o indivíduo em verdadeiras "síndromes" de culpa ou de vitimização, dissimuladas em crises depressivas, fóbicas ou de pânico.

O desprendimento de energias negativas do pretérito, ocorre quando o indivíduo, a partir da clareza de suas origens, processa, conscientemente, a mudança comportamental em relação ao seus efeitos, traduzidos como dor ou sofrimento psíquico.

Embora, processados ou emitidos num nível inconsciente ou semi-consciente, os pensamentos negativos variam de intensidade ou intencionalidade. Porém, são todos de característica auto destrutiva, ou seja, prejudicam somente o agente emissor da energia. Nesta direcção, a maledicência, observada em suas diversas formas e praticada sistematicamente, reflecte um vício comportamental -e de carácter-, que compromete a saúde do indivíduo no seu sentido mais amplo: o da transcendência do espírito.

Contudo, independentemente do grau de intensidade ou intencionalidade, a energia negativa pode ser substituída por energias restauradoras da saúde humana. Se você tiver dúvidas sobre esta afirmação, faça um teste de autocontrole que consiste em praticar durante sete dias seguidos, pensamentos elevados no bem e direccionados a si próprio, ao outrem e ao planeta Terra. Finalizado o teste, faça uma avaliação e verifique o saldo da experiência em si mesmo.


Extraído do Site: Stum.

segunda-feira, 12 de março de 2012

ARRISCAR...








Arriscar...  
Arriscar...

:: Rubia A. Dantés ::

Essa palavra às vezes nos assusta porque envolve abrir mão do que é certo e seguro... do que é conhecido e que já temos um certo controle... em prol do novo... do desconhecido... e por isso, muitas vezes, escolhemos o conforto do velho, preferindo deixar as coisas como estão, a arriscar por terrenos onde não sabemos o que vamos encontrar...

Quando algo parece que vai nos tirar da nossa zona de conforto, logo buscamos nos proteger nos abrigos conhecidos que já nos acostumamos a usar... nas velhas fórmulas que nos fazem escorregar daqui e dali para não enfrentar o risco que é nos lançar ao desconhecido.
Buscamos nos defender e nos proteger de tudo que supostamente possa nos fazer qualquer mal... nos cercamos de garantias por todos os lados e com isso passamos a vida buscando os mesmos caminhos prontos e conhecidos que, se não nos tiram do ciclo vicioso de repetições, pelo menos nos dão uma falsa ilusão de segurança.

Sempre diante dos perigos que ameaçam nossas rígidas estruturas corremos para nos proteger, nos abrigos conhecidos e seguros... dos nosso conceitos e quebrar esses conceitos pode ser a chave que você tanto busca... aquela que vai abrir a porta da liberdade.
Nesses abrigos que criamos... evitamos entrar em contato com nossos medos, nossas culpas... nossas dores... sem perceber que para isso limitamos cada vez mais nossas vidas. Tentamos esconder o que não tem como ser escondido...

E quando é assim, a própria vida se encarrega de nos tirar dessa zona de proteção que criamos para revelar o que tentamos esconder... e volta e meia nos coloca em situações sob as quais não temos nenhum controle... nessas horas de uma forma ou de outra nos vemos frente ao desconhecido...
Essas situações quando chegam nos dão a sensação de fomos lançados ao mar bravio, sem um barco ou sequer uma bóia para nos segurar, e tudo que tentamos controlar, vai por água abaixo... Isso acontece geralmente porque estamos a todo custo tentando impedir as mudanças que clamam por acontecer.

Se não permitimos essas transformações tão necessárias, se continuamos a negar e esconder a nossa dor... nossos medos... culpas... vamos passar a vida gastando uma grande quantidade de tempo e dinheiro e energia pintando, com tintas caras e sofisticadas... uma parede com infiltração, ela fica bonita até o tempo em que outra mancha revela o problema e destrói a pintura... e assim vai ser até o dia que decidimos ir mais fundo e resolver o problema pela raiz.

Quando percebemos que manter as coisas sempre sob controle tem um custo muito alto que envolve a nossa liberdade... só nos resta arriscar e ir além... entendemos que, quem não se arrisca pode ficar sempre preso ao previsível e cada vez mais limitado mundo que nos oferece nossos conceitos... se não nos lançarmos em outros territórios vamos ficar só com o que já temos...
E se isso não está te fazendo feliz...

Me lembro uma vez que estava na casa das montanhas... um lugar lindo que aluguei por um tempo. Estava sozinha... e começou um vento tão forte que revolvia tudo ao redor... nuvens escuras indicavam uma tempestade assustadora, e... meu primeiro impulso, foi entrar para dentro da casa e fechar todas as portas e janelas, buscando segurança... como fazia das outras vezes, mas... meu espírito de aventura falou mais alto e inesperadamente fiz o movimento contrário... sai pela pequena estrada rodeada de árvores muito altas... O barulho das folhas tornava ainda pior o presságio da tempestade e o vento forte me envolvia com uma força que dava a sensação de uma barreira invisível... como se ao avançar, enquanto subia a pequena estrada, eu penetrasse na força do vento...
Quando cheguei lá no alto vi um gavião branco pairando no ar...
Nessa noite quando fui dormir, acessei o medo... e esse medo fazia com que os barulhos do vento no telhado ficasse assustador... mas, permaneci e não segui o impulso que tive de pegar o carro e ir embora... quando venci o medo e aquietei minha mente, tive uma das experiências mais fortes a mais bonitas de contato com a Força do Sagrado. Tirei muitas lições daquela experiência, e hoje posso entender mais um pouco daquela mensagem...

Precisei primeiro me arriscar a sair do conforto do que dava segurança... Sair naquele tempo com aquela ameaça de tempestade era o contrário do que indicavam meus conceitos de "bom senso" mas ali foi o que precisei quebrar para acessar a Luz e aprender um pouco mais...

Muitas vezes deixamos de fazer coisas para nos proteger do que não precisa ser protegido... porque o único perigo está nos conceitos que temos baseados em memórias equivocadas do passado e não é uma ameaça real.

Abra o coração... as portas e janelas para a vida!


Extraído do Site: Stum  ( foto incluída )